MUSSUM FOREVIS...
28 de mar. de 2005
A TONGA DA MIRONGA DA KABULETÊ
A TONGA DA MIRONGA DO KABULETÊ
(Vinícius de Moraes e Toquinho)
Eu caio de bossa
eu sou quem eu sou
eu saio da fossa
xingando em nagô
Você que ouve e não fala
você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
Eu caio de bossa
eu sou quem eu sou
eu saio da fossa
xingando em nagô
Você que lê e não sabe
você que reza e não crê
você que entra e não cabe
você vai ter que viver
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
Você que fuma e não traga
e que não paga pra ver
vou lhe rogar uma praga
eu vou é mandar você
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
(Vinícius de Moraes e Toquinho)
Eu caio de bossa
eu sou quem eu sou
eu saio da fossa
xingando em nagô
Você que ouve e não fala
você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
Eu caio de bossa
eu sou quem eu sou
eu saio da fossa
xingando em nagô
Você que lê e não sabe
você que reza e não crê
você que entra e não cabe
você vai ter que viver
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
Você que fuma e não traga
e que não paga pra ver
vou lhe rogar uma praga
eu vou é mandar você
A tonga da mironga do kabuletê (3x)
26 de mar. de 2005
DURVAL DISCOS
24 de mar. de 2005
16 de mar. de 2005
Franguinho na Panela
No recanto onde moro é uma linda passarela
O carijó canta cedo, bem pertinho da janela
Eu levanto quando bate o sininho da capela
E lá vou eu pro roçado, tenho Deus de sentinela
Têm dia que meu almoço, é um pão com mortadela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Eu tenho um burrinho preto bão de arado e bão de sela
Pro leitinho das crianças, a vaquinha Cinderela
Galinha tá no terreiro papagaio tagarela
Eu ando de qualquer jeito, de butina ou de chinela
Se na roça a fome aperta, vou apertando a fivela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Quando eu fico sem serviço a tristeza me atropela
Eu pego um bico pra fora, deixo cedo a corruptela
Eu levo meu viradinho é um fundinho de tigela
É só farinha com ovo, da gema verde e amarela
É esse o meu almoço, que desce seco na goela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Minha mulher é um doce e diz que sou o doce dela
Ela faz tudo pra mim, tudo o que eu faço é pra ela
Não vestimo lã nem linho é no algodão e na flanela
É assim a nossa vida, que levamos na cautela
Se eu morrer Deus dá um jeito, mais a vida é muito bela
Não vai faltar no ranchinho pra mulher e os filhinhos
Um franguinho na panela.
No recanto onde moro é uma linda passarela
O carijó canta cedo, bem pertinho da janela
Eu levanto quando bate o sininho da capela
E lá vou eu pro roçado, tenho Deus de sentinela
Têm dia que meu almoço, é um pão com mortadela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Eu tenho um burrinho preto bão de arado e bão de sela
Pro leitinho das crianças, a vaquinha Cinderela
Galinha tá no terreiro papagaio tagarela
Eu ando de qualquer jeito, de butina ou de chinela
Se na roça a fome aperta, vou apertando a fivela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Quando eu fico sem serviço a tristeza me atropela
Eu pego um bico pra fora, deixo cedo a corruptela
Eu levo meu viradinho é um fundinho de tigela
É só farinha com ovo, da gema verde e amarela
É esse o meu almoço, que desce seco na goela
Mais lá no meu ranchinho a mulher e os filhinhos
Tem franguinho na panela
Minha mulher é um doce e diz que sou o doce dela
Ela faz tudo pra mim, tudo o que eu faço é pra ela
Não vestimo lã nem linho é no algodão e na flanela
É assim a nossa vida, que levamos na cautela
Se eu morrer Deus dá um jeito, mais a vida é muito bela
Não vai faltar no ranchinho pra mulher e os filhinhos
Um franguinho na panela.
15 de mar. de 2005
DE ONDE VEM A CALMA...
DE ONDE VEM A CALMA (Marcelo Camêlo)
De onde vem a calma daquele cara ?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente
ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito
que esse rapaz consegue fingir?
Olha esse sorriso tão indeciso
Esta se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
não vou ceder
Deus vai dar aval sim,
o mal vai ter fim
e no final assim calado
eu sei que vou ser coroado rei de mim.
De onde vem a calma daquele cara ?
Ele não sabe ser melhor, viu?
Como não entende de ser valente
ele não saber ser mais viril
Ele não sabe não, viu?
Às vezes dá como um frio
É o mundo que anda hostil
O mundo todo é hostil
De onde vem o jeito tão sem defeito
que esse rapaz consegue fingir?
Olha esse sorriso tão indeciso
Esta se exibindo pra solidão
Não vão embora daqui
Eu sou o que vocês são
Não solta da minha mão
Não solta da minha mão
Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
não vou ceder
Deus vai dar aval sim,
o mal vai ter fim
e no final assim calado
eu sei que vou ser coroado rei de mim.
Do diretor Antonio Calmon (Garota Dourada e Armação Ilimitada), vem este autêntico "filme de praia" brasileiro. André de Biase é o surfista Valente, que apaixona-se pela rica Patrícia. Ao mesmo tempo, Valente acolhe em sua casa o músico órfão Pepeu, que em cena antológica "compõe" a música "De Repente Califórnia", de Lulu Santos e Nelson Motta. A trilha sonora é cheia de hits do verão brasileiro dos anos 80, com destaque para a música- tema.
14 de mar. de 2005
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