3 de jan. de 2009

RECEITA DE PERU COM WHISKY

Este foi o prato principal de Virada de Ano.

RECEITA DE PERU COM WHISKY

Ingredientes:
01 Garrafa de Whisky (Do bom, é claro!!)
01 Peru de aproximadamente 5 Kg.
Sal, Pimenta e cheiro verde a gosto.
350 ml de azeite extra.
500 g de bacon em fatias.
Nozes moídas

Modo de Preparar:

Envolver o peru no bacon e temperá-lo com sal, pimenta, cheiro verde a gosto.
Massageá-lo com azeite. Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos.
Servir-se de uma boa dose (caprichada) de Whisky enquanto aguarda.
Colocar o peru em uma assadeira grande.Sirva-se de mais duas doses de Whisky.
Azustar o terbostato na marca 3 e zebois de unzzz zinte binutos, botar paraqueimar... digu, assar a ave.
Derrubar uma dose de Whisky zepois de beia hora, formar a abertura e controlar a asssadura do pato. Tentar zentar na gadeira, servir-se de uooooootra dose zarada deWhisky.
Cozer (?), costurar(?), cozinhar (?), sei lá, foda-se o beru.
Deixááá o filho da puta no vorno por umas 4 horas. Tentar retirar a merda do beru.
Mandar mais uma boa dose de Whisky prá dentro...de você, é claro.
Tentar novamente tirar o sacana do beru do vorno, porque na primeira deenndadiiiva dããão deeeeeeeúúúú.
Begar o beru que gaiu no jão e enxugar o filho da puta com o bano de jão e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois, avinal, vc nem gossssssssta buito dessa bosta besbo.
Bronto !!

P.S. - Num vumita no vrango, garalho !!!

4 de nov. de 2008

Fabio e Camila - 01Nov08

É só clicar na primeira foto e rir!

FABIO E CAMILA 01NOV08

31 de out. de 2008

O Café ou a Xícara?

-- Autor Desconhecido

Um grupo de alunos, muito bem sucedidos na carreira, se reuniu para visitar um velho professor universitário. A conversa logo se transformou numa torrente de reclamações sobre o estresse do trabalho e da vida.

Oferecendo um café aos visitantes, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule de café e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal, algumas sem adornos, outras caríssimas, algumas magníficas - e dizendo a todos que ficassem à vontade para se servirem.

Depois de todos os estudantes se servirem com uma xícara de café, o professor disse:



'Não sei se vocês notaram que vocês pegaram todas as xícaras bonitas, e deixaram de lado as simples e as baratas. Apesar de parecer normal para vocês desejarem sempre o melhor para si próprios, percebam que esta é a origem dos seus problemas e do seu estresse.



Estejam certos de que a xícara em si não acrescenta nada à qualidade do café. Na maioria dos casos, ela simplesmente é algo mais caro, e em outros até esconde um sabor duvidoso. O que todos vocês queriam era o café, e não a xícara, mas optaram conscientemente pelas melhores xícaras e depois começaram a olhar uns para as xícaras dos outros.

Agora, considerem isto:

A vida é o café, e nossos empregos, as nossas casas, os carros, as coisas, o dinheiro e a posição social são as xícaras. Tudo isto não passa de ferramentas nas quais derramamos a nossa vida, e o tipo de xícara que temos não define, nem modifica a qualidade da vida que levamos. Muitas vezes, ao nos concentrarmos somente na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos serviu. Deus nos preparou um café gostoso, não as xícaras. Saboreie o seu café.'

18 de out. de 2008

Sentimental

2 de jun. de 2008

O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.



Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.

Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.

Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.

Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.


Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir maiscópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros
acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.

Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!

Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

12 de mai. de 2008

Hoje, dia 11/05/2008, dia das Mães!

Fotos tiradas no Jardim da casa de minha Mãe! Bonitas como o Amor que sinto por ela!

 

 

 

 
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21 de nov. de 2006

Silvio Santos - Diferença entre o Poste, a Mulher e o Bambu

Observem bem a cara de pastel do Silvio depois dessa...

27 de out. de 2006

Convite de Aniversário do Luis Fernando



Clique no convite para ampliar!

28 de set. de 2006

Dos usos do moralismo

Texto de LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO adequado para o momento em que estamos vivendo, extraído do Jornal A Notícia de Santa Catarina

Esperam-se honestidade e ética de qualquer governante ou pessoa pública - ou motorista, médico ou manicure. Um comportamento moral generalizado é um requisito mínimo para a convivência, com ligeiros ajustes para a hipocrisia e a mentira social. Mas, como tudo na vida, o conceito de moral é relativo. Uma questão de perspectiva. Você pode viver no país mais imoral do mundo, nascer e viver em meio à injustiça mais obscena e à miséria mais pornográfica, sem se dar conta disso - e se escandalizar com cenas de sexo na TV. A imoralidade endêmica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indignação, o que até impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores a ponto de nada nos indignar. Mas é um pano de fundo contra o qual se estudar os usos e desusos, entre nós, do moralismo, essa outra coisa relativa que depende da perspectiva.

O objetivo do moralismo não é, necessariamente, a moralidade. Como o colesterol, existe moralismo ruim e moralismo bom, com efeitos diferentes no organismo nacional, com perdão da metáfora médica prolongada. O moralismo pode ser um mau conselheiro político. Já foi em muitos momentos da nossa história. Ajudou a eleger o Jânio Quadros, que iria varrer toda a sujeira deixada pelo governo do Juscelino, e cuja renúncia inaugurou um dos piores períodos da nossa vida institucional. Culminando com o golpe militar de 64, que também nasceu do moralismo, ou da cooptação de valores cristãos ameaçados pelo demônio vermelho. Foi o moralismo que elegeu o Collor, para acabar com a pouca-vergonha dos marajás do serviço público. O moralismo mal usado tem um prontuário quase maior do que o da corrupção na história destes últimos 60 anos.

O bom moralismo é um traço reincidente e surpreendente no eleitorado de um país que gosta de se autocaracterizar como a terra do jeitinho e da malandragem. O pior moralismo é o oportunista, para uso de acordo com a conveniência política. O fato de as denúncias de corrupção do governo Lula não estarem, aparentemente, afetando o julgamento da maioria dos eleitores, sugere uma de duas coisas, dois pontos. Ou o moralismo já não tem o poder político que tinha nas nossas eleições (suspiros de alívio ou de decepção à vontade), ou os eleitores declarados do Lula estão sabendo distinguir o moralismo de ocasião, cujo objetivo é tudo menos a moralidade, do moralismo legítimo. Ou, claro, estão votando contra a imoralidade maior.

21 de jul. de 2006

O Chapéu do meu Avô

Vale muito a pena assistir!

O Chapéu do meu Avô
de Julia Zakia (Brasil, 2004, 28 min, documentário)

O documentário mostra a aproximação entre a documentarista e seu avô, dono da última fábrica de chapéus do Brasil. Entre visitas a velhos chapeleiros, mexericos nas gavetas e armários do avô, roldanas de máquinas antigas e narrações e imagens de histórias passadas, o documentário capta a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas das relações familiares e das relações construídas naquela antiga fábrica.

27 de abr. de 2006

Guararema 01 - Foi só sossego na Páscoa em Guarerema, 60 Km de distância de São Paulo. Lugar ótimo pra viver, e nesta casa dos meus compadres Gí e Leandro, melhor ainda...
Fora a Festa Caribenha que fui e esquecí de levar a câmera, mas foi boa demais!
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13 de abr. de 2006

Trabalhando...



Pois é! Eu trabalho!

Eu no meu cantinho dentro da Editora (que já vai completar 8 anos, quem diria...). Ao fundo, minha amiga Juliany.

4 de abr. de 2006

CASAMENTO DO EDILSON - 25/03/2006 - SAO PAULO Posted by Picasa
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