Este foi o prato principal de Virada de Ano.
RECEITA DE PERU COM WHISKY
Ingredientes:
01 Garrafa de Whisky (Do bom, é claro!!)
01 Peru de aproximadamente 5 Kg.
Sal, Pimenta e cheiro verde a gosto.
350 ml de azeite extra.
500 g de bacon em fatias.
Nozes moídas
Modo de Preparar:
Envolver o peru no bacon e temperá-lo com sal, pimenta, cheiro verde a gosto.
Massageá-lo com azeite. Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos.
Servir-se de uma boa dose (caprichada) de Whisky enquanto aguarda.
Colocar o peru em uma assadeira grande.Sirva-se de mais duas doses de Whisky.
Azustar o terbostato na marca 3 e zebois de unzzz zinte binutos, botar paraqueimar... digu, assar a ave.
Derrubar uma dose de Whisky zepois de beia hora, formar a abertura e controlar a asssadura do pato. Tentar zentar na gadeira, servir-se de uooooootra dose zarada deWhisky.
Cozer (?), costurar(?), cozinhar (?), sei lá, foda-se o beru.
Deixááá o filho da puta no vorno por umas 4 horas. Tentar retirar a merda do beru.
Mandar mais uma boa dose de Whisky prá dentro...de você, é claro.
Tentar novamente tirar o sacana do beru do vorno, porque na primeira deenndadiiiva dããão deeeeeeeúúúú.
Begar o beru que gaiu no jão e enxugar o filho da puta com o bano de jão e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois, avinal, vc nem gossssssssta buito dessa bosta besbo.
Bronto !!
P.S. - Num vumita no vrango, garalho !!!
3 de jan. de 2009
4 de nov. de 2008
31 de out. de 2008
O Café ou a Xícara?
-- Autor Desconhecido
Um grupo de alunos, muito bem sucedidos na carreira, se reuniu para visitar um velho professor universitário. A conversa logo se transformou numa torrente de reclamações sobre o estresse do trabalho e da vida.
Oferecendo um café aos visitantes, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule de café e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal, algumas sem adornos, outras caríssimas, algumas magníficas - e dizendo a todos que ficassem à vontade para se servirem.
Depois de todos os estudantes se servirem com uma xícara de café, o professor disse:
'Não sei se vocês notaram que vocês pegaram todas as xícaras bonitas, e deixaram de lado as simples e as baratas. Apesar de parecer normal para vocês desejarem sempre o melhor para si próprios, percebam que esta é a origem dos seus problemas e do seu estresse.
Estejam certos de que a xícara em si não acrescenta nada à qualidade do café. Na maioria dos casos, ela simplesmente é algo mais caro, e em outros até esconde um sabor duvidoso. O que todos vocês queriam era o café, e não a xícara, mas optaram conscientemente pelas melhores xícaras e depois começaram a olhar uns para as xícaras dos outros.
Agora, considerem isto:
A vida é o café, e nossos empregos, as nossas casas, os carros, as coisas, o dinheiro e a posição social são as xícaras. Tudo isto não passa de ferramentas nas quais derramamos a nossa vida, e o tipo de xícara que temos não define, nem modifica a qualidade da vida que levamos. Muitas vezes, ao nos concentrarmos somente na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos serviu. Deus nos preparou um café gostoso, não as xícaras. Saboreie o seu café.'
Um grupo de alunos, muito bem sucedidos na carreira, se reuniu para visitar um velho professor universitário. A conversa logo se transformou numa torrente de reclamações sobre o estresse do trabalho e da vida.
Oferecendo um café aos visitantes, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule de café e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal, algumas sem adornos, outras caríssimas, algumas magníficas - e dizendo a todos que ficassem à vontade para se servirem.
Depois de todos os estudantes se servirem com uma xícara de café, o professor disse:
'Não sei se vocês notaram que vocês pegaram todas as xícaras bonitas, e deixaram de lado as simples e as baratas. Apesar de parecer normal para vocês desejarem sempre o melhor para si próprios, percebam que esta é a origem dos seus problemas e do seu estresse.
Estejam certos de que a xícara em si não acrescenta nada à qualidade do café. Na maioria dos casos, ela simplesmente é algo mais caro, e em outros até esconde um sabor duvidoso. O que todos vocês queriam era o café, e não a xícara, mas optaram conscientemente pelas melhores xícaras e depois começaram a olhar uns para as xícaras dos outros.
Agora, considerem isto:
A vida é o café, e nossos empregos, as nossas casas, os carros, as coisas, o dinheiro e a posição social são as xícaras. Tudo isto não passa de ferramentas nas quais derramamos a nossa vida, e o tipo de xícara que temos não define, nem modifica a qualidade da vida que levamos. Muitas vezes, ao nos concentrarmos somente na xícara, deixamos de saborear o café que Deus nos serviu. Deus nos preparou um café gostoso, não as xícaras. Saboreie o seu café.'
18 de out. de 2008
2 de jun. de 2008
O Paradoxo do Nosso Tempo
Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir maiscópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros
acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores.
Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente.
Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho.
Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir maiscópias do que nunca, mas nos comunicamos menos. Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros
acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas". Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na despensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Lembre-se dar um abraço carinhoso num amigo, pois não lhe custa um centavo sequer. Lembre-se de dizer "eu te amo" à sua companheira (o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, ame... Ame muito.
Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. O segredo da vida não é ter tudo que você quer, mas AMAR tudo que você tem!
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.
12 de mai. de 2008
21 de nov. de 2006
Silvio Santos - Diferença entre o Poste, a Mulher e o Bambu
Observem bem a cara de pastel do Silvio depois dessa...
27 de out. de 2006
28 de set. de 2006
Dos usos do moralismo
Texto de LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO adequado para o momento em que estamos vivendo, extraído do Jornal A Notícia de Santa Catarina
Esperam-se honestidade e ética de qualquer governante ou pessoa pública - ou motorista, médico ou manicure. Um comportamento moral generalizado é um requisito mínimo para a convivência, com ligeiros ajustes para a hipocrisia e a mentira social. Mas, como tudo na vida, o conceito de moral é relativo. Uma questão de perspectiva. Você pode viver no país mais imoral do mundo, nascer e viver em meio à injustiça mais obscena e à miséria mais pornográfica, sem se dar conta disso - e se escandalizar com cenas de sexo na TV. A imoralidade endêmica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indignação, o que até impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores a ponto de nada nos indignar. Mas é um pano de fundo contra o qual se estudar os usos e desusos, entre nós, do moralismo, essa outra coisa relativa que depende da perspectiva.
O objetivo do moralismo não é, necessariamente, a moralidade. Como o colesterol, existe moralismo ruim e moralismo bom, com efeitos diferentes no organismo nacional, com perdão da metáfora médica prolongada. O moralismo pode ser um mau conselheiro político. Já foi em muitos momentos da nossa história. Ajudou a eleger o Jânio Quadros, que iria varrer toda a sujeira deixada pelo governo do Juscelino, e cuja renúncia inaugurou um dos piores períodos da nossa vida institucional. Culminando com o golpe militar de 64, que também nasceu do moralismo, ou da cooptação de valores cristãos ameaçados pelo demônio vermelho. Foi o moralismo que elegeu o Collor, para acabar com a pouca-vergonha dos marajás do serviço público. O moralismo mal usado tem um prontuário quase maior do que o da corrupção na história destes últimos 60 anos.
O bom moralismo é um traço reincidente e surpreendente no eleitorado de um país que gosta de se autocaracterizar como a terra do jeitinho e da malandragem. O pior moralismo é o oportunista, para uso de acordo com a conveniência política. O fato de as denúncias de corrupção do governo Lula não estarem, aparentemente, afetando o julgamento da maioria dos eleitores, sugere uma de duas coisas, dois pontos. Ou o moralismo já não tem o poder político que tinha nas nossas eleições (suspiros de alívio ou de decepção à vontade), ou os eleitores declarados do Lula estão sabendo distinguir o moralismo de ocasião, cujo objetivo é tudo menos a moralidade, do moralismo legítimo. Ou, claro, estão votando contra a imoralidade maior.
Esperam-se honestidade e ética de qualquer governante ou pessoa pública - ou motorista, médico ou manicure. Um comportamento moral generalizado é um requisito mínimo para a convivência, com ligeiros ajustes para a hipocrisia e a mentira social. Mas, como tudo na vida, o conceito de moral é relativo. Uma questão de perspectiva. Você pode viver no país mais imoral do mundo, nascer e viver em meio à injustiça mais obscena e à miséria mais pornográfica, sem se dar conta disso - e se escandalizar com cenas de sexo na TV. A imoralidade endêmica brasileira nem exige que a gente viva em permanente estado de indignação, o que até impossibilitaria a vida, nem absolve imoralidades menores a ponto de nada nos indignar. Mas é um pano de fundo contra o qual se estudar os usos e desusos, entre nós, do moralismo, essa outra coisa relativa que depende da perspectiva.
O objetivo do moralismo não é, necessariamente, a moralidade. Como o colesterol, existe moralismo ruim e moralismo bom, com efeitos diferentes no organismo nacional, com perdão da metáfora médica prolongada. O moralismo pode ser um mau conselheiro político. Já foi em muitos momentos da nossa história. Ajudou a eleger o Jânio Quadros, que iria varrer toda a sujeira deixada pelo governo do Juscelino, e cuja renúncia inaugurou um dos piores períodos da nossa vida institucional. Culminando com o golpe militar de 64, que também nasceu do moralismo, ou da cooptação de valores cristãos ameaçados pelo demônio vermelho. Foi o moralismo que elegeu o Collor, para acabar com a pouca-vergonha dos marajás do serviço público. O moralismo mal usado tem um prontuário quase maior do que o da corrupção na história destes últimos 60 anos.
O bom moralismo é um traço reincidente e surpreendente no eleitorado de um país que gosta de se autocaracterizar como a terra do jeitinho e da malandragem. O pior moralismo é o oportunista, para uso de acordo com a conveniência política. O fato de as denúncias de corrupção do governo Lula não estarem, aparentemente, afetando o julgamento da maioria dos eleitores, sugere uma de duas coisas, dois pontos. Ou o moralismo já não tem o poder político que tinha nas nossas eleições (suspiros de alívio ou de decepção à vontade), ou os eleitores declarados do Lula estão sabendo distinguir o moralismo de ocasião, cujo objetivo é tudo menos a moralidade, do moralismo legítimo. Ou, claro, estão votando contra a imoralidade maior.
21 de jul. de 2006
O Chapéu do meu Avô
Vale muito a pena assistir!
O Chapéu do meu Avô
de Julia Zakia (Brasil, 2004, 28 min, documentário)
O documentário mostra a aproximação entre a documentarista e seu avô, dono da última fábrica de chapéus do Brasil. Entre visitas a velhos chapeleiros, mexericos nas gavetas e armários do avô, roldanas de máquinas antigas e narrações e imagens de histórias passadas, o documentário capta a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas das relações familiares e das relações construídas naquela antiga fábrica.
O Chapéu do meu Avô
de Julia Zakia (Brasil, 2004, 28 min, documentário)
O documentário mostra a aproximação entre a documentarista e seu avô, dono da última fábrica de chapéus do Brasil. Entre visitas a velhos chapeleiros, mexericos nas gavetas e armários do avô, roldanas de máquinas antigas e narrações e imagens de histórias passadas, o documentário capta a passagem do tempo, os sentimentos e sutilezas das relações familiares e das relações construídas naquela antiga fábrica.
27 de abr. de 2006
13 de abr. de 2006
Trabalhando...
4 de abr. de 2006
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